Objetivos
da unidade
Vamos iniciar nosso blog apresentando as figuras de linguagem, primeiro explicando as mais importantes
de uma forma “lúdica”,ou seja, uma forma mais divertida de aprender, utilizaremos os
recursos multimodais e pluralidade de linguagens verbal/visual, oral e
escrita.
FIGURAS
DE LINGUAGEM
São
recursos usados pelo falante para realçar sua mensagem.
Teremos um vídeo para uma rápida apresentação
das figuras de linguagem, depois a explicação das mais importantes.
1) ELIPSE - ZEUGMA
Veja os
exemplos:
1-Na
estante, livros e mais livros.
2-Ele prefere um passeio pela praia; eu, cinema.
2-Ele prefere um passeio pela praia; eu, cinema.
No 1º
exemplo temos uma elipse, já no 2º, a figura que aparece é o zeugma.
A elipse
consiste na omissão de um termo que é facilmente identificado.
No
exemplo 1, percebemos claramente que o verbo “haver” foi omitido.
No exemplo 2, ocorre zeugma, que é a omissão de um termo que já fora expresso anteriormente.
No exemplo 2, ocorre zeugma, que é a omissão de um termo que já fora expresso anteriormente.
“Ele
prefere um passeio pela praia; eu, (prefiro) cinema.” (Não houve necessidade de
repetir o verbo, pois entendemos o recado).
2) PLEONASMO
Na
oração: “Ela cantou uma canção linda!”, houve o emprego de um termo
desnecessário, pois quem canta, só pode cantar uma canção.
Na famosa
frase: “Vi com meus próprios olhos.”, também ocorre o mesmo.
Pleonasmo é a repetição de ideias.
Pleonasmo é a repetição de ideias.
3) HIPÉRBATO
Exemplos:
Correm pelo parque as crianças da rua.
Na escada subiu o pintor.
Correm pelo parque as crianças da rua.
Na escada subiu o pintor.
As duas
orações estão na ordem inversa.
O hipérbato consiste na inversão dos termos da oração.
O hipérbato consiste na inversão dos termos da oração.
Na ordem
direta ficaria:
As
crianças da rua correm pelo parque.
O pintor subiu na escada.
O pintor subiu na escada.
4) ANACOLUTO
É a falta
de nexo que existe entre o início e o fim de uma frase.
Dois
gatinhos miando no muro, conversávamos sobre como é complicada a vida dos
animais.
Novas espécies de tubarão no Japão, pensava em como é misteriosa a natureza.
Novas espécies de tubarão no Japão, pensava em como é misteriosa a natureza.
5) SILEPSE
É a
concordância com a ideia e não com a palavra dita.
Pode ser: de gênero, número ou pessoa.
Pode ser: de gênero, número ou pessoa.
SILEPSE
DE GÊNERO (masc./fem.) Vossa Excelência está admirado do fato?
O pronome
de tratamento “Vossa Excelência” é feminino, mas o adjetivo “admirado” está no
masculino. Ou seja, concordou com a pessoa a quem se referia (no caso, um
homem).
Aqui temos o feminino e o masculino, logo, silepse de gênero.
Aqui temos o feminino e o masculino, logo, silepse de gênero.
SILEPSE
DE NÚMERO (singular/plural)
Aquela
multidão gritavam diante do ídolo.
Multidão
está no singular, mas o verbo está no plural.
“Gritavam” concorda com a ideia de plural que está em “multidão”.
“Gritavam” concorda com a ideia de plural que está em “multidão”.
Mais
exemplos.
A maior
parte fizeram a prova.
A grande maioria estudam uma língua.
A grande maioria estudam uma língua.
SILEPSE
DE PESSOA
Todos
estávamos nervosos.
Esta
frase levaria o verbo normalmente para a 3ª pessoa (estavam - eles) mas a
concordância foi feita com a 1ª pessoa(nós).
Temos aqui 2 pessoas ( eles e nós ) logo, silepse de pessoa.
Temos aqui 2 pessoas ( eles e nós ) logo, silepse de pessoa.
Mais
exemplos:
As duas
comemos muita pizza.(elas – nós)
Todos compramos chocolates e balas.(eles – nós)
Os brasileiros sois um povo solidário. (eles – vós)
Os cariocas somos muito solidários.(eles – nós)
Todos compramos chocolates e balas.(eles – nós)
Os brasileiros sois um povo solidário. (eles – vós)
Os cariocas somos muito solidários.(eles – nós)
6) METÁFORA - COMPARAÇÃO
As figuras de linguagem são recursos não
convencionais que usamos para dar uma expressividade maior ao que falamos ou
escrevemos.
Note que eu usei a metáfora "cair
na estrada" para fazer uma piada. Inclusive, no segundo quadro da
tirinha, há outra metáfora: "coma poeira".
Exemplos:
1-Aquele
homem é um leão.
Estamos
comparando um homem com um leão, pois esse homem é forte e corajoso como um
leão.
2-A vida
vem em ondas como o mar.
Aqui
também existe uma comparação, só que desta vez é usado o conectivo comparativo:
como.
O exemplo
1 é uma metáfora e o exemplo 2 é uma comparação.
Exemplos
de metáfora.
Ele é um
anjo.
Ela uma flor.
Ela uma flor.
Exemplos
de comparação.
A chuva
cai como lágrimas.
A mocidade é como uma flor.
A mocidade é como uma flor.
Metáfora:
sem o conectivo comparativo.
Comparação: com o conectivo (como, tal como, assim como)
Comparação: com o conectivo (como, tal como, assim como)
7) METONÍMIA
Aqui
também existe a comparação, só que desta vez ela é mais objetiva.
Ele gosta
de ler Agatha Christie.
Ele comeu uma caixa de chocolate.
(Ele comeu o que estava dentro da caixa)
A velhice deve ser respeitada.
Pão para quem tem fome.(“Pão” no lugar de “alimento”)
Não tinha teto em que se abrigasse.(“Teto” em lugar de “casa”)
Ele comeu uma caixa de chocolate.
(Ele comeu o que estava dentro da caixa)
A velhice deve ser respeitada.
Pão para quem tem fome.(“Pão” no lugar de “alimento”)
Não tinha teto em que se abrigasse.(“Teto” em lugar de “casa”)
8) PERÍFRASE - ANTONOMÁSIA
A Cidade
Maravilhosa recebe muitos turistas durante o carnaval.
O Rei das Selvas está bravo.
A Dama do Suspense escreveu livros ótimos.
O Mestre do Suspense dirigiu grandes clássicos do cinema.
O Rei das Selvas está bravo.
A Dama do Suspense escreveu livros ótimos.
O Mestre do Suspense dirigiu grandes clássicos do cinema.
Nos exemplos acima notamos que usamos expressões
especiais para falar de alguém ou de algum lugar.
Cidade
Maravilhosa: Rio de Janeiro
Rei das Selvas: Leão
A Dama do Suspense: Agatha Christie
O Mestre do Suspense: Alfred Hitchcock
Rei das Selvas: Leão
A Dama do Suspense: Agatha Christie
O Mestre do Suspense: Alfred Hitchcock
Quando
usamos esse recurso estamos empregando a perífrase ou antonomásia.
Perífrase, quando se tratar de lugares ou animais.
Antonomásia, quando forem pessoas
Perífrase, quando se tratar de lugares ou animais.
Antonomásia, quando forem pessoas
9) CATACRESE
A catacrese é o emprego impróprio de uma palavra ou
expressão por esquecimento ou ignorância do seu real sentido.
Sentou-se
no braço da poltrona para descansar.
A asa da xícara quebrou-se.
O pé da mesa estava quebrado.
Vou colocar um fio de azeite na sopa.
A asa da xícara quebrou-se.
O pé da mesa estava quebrado.
Vou colocar um fio de azeite na sopa.
10) ANTÍTESE
Para uma definição definitiva (sim, isso foi
de propósito) do que é antítese, a voz daquele que tudo sabe. Escute Deus falar
ao seu coração! A antítese é a figura de linguagem pela qual fazemos o
contraste entre coisas opostas. Tirando quando essa coisa é o John e a Yoko,
não há uma incoerência lógica nesse contraste, porque os opostos não convivem
no mesmo ser ao mesmo tempo.
Emprego
de termos com sentidos opostos.
Exemplos:
Ela se
preocupa tanto com o passado que esquece o presente.
A guerra não leva a nada, devemos buscar a paz.
A guerra não leva a nada, devemos buscar a paz.
11) EUFEMISMO
Veja
que o personagem de terno azul abriu a tira com uma acusação forte contra o
outro (que entendemos ser um político). Diante da ameaça de processo, ele
transforma seu discurso – só que no fim das contas às ideias ainda são as
mesmas, elas só foram apresentadas de maneira menos contundente. No terceiro
quadrinho, a suavização continua, até que, finalmente, a acusação é retirada.
Entre
a acusação aberta e calorosa do primeiro quadrinho e as acusações do segundo e
do terceiro quadrinhos foi feita uma suavização
de uma ideia muito negativa: é isso a que damos o nome de eufemismo.
Exemplos:
Aquele
rapaz não é legal, ele subtraiu dinheiro.
Acho que não fui feliz nos exames.
Acho que não fui feliz nos exames.
O intuito dessas orações foi abrandar a mensagem,
ou seja, ser mais educado.
No exemplo 1 o verbo “roubar” foi substituído por uma expressão mais leve.
O mesmo ocorre co o exemplo 2, “reprovado” também foi substituído por uma expressão mais leve.
No exemplo 1 o verbo “roubar” foi substituído por uma expressão mais leve.
O mesmo ocorre co o exemplo 2, “reprovado” também foi substituído por uma expressão mais leve.
12) IRONIA
Essa
figura de linguagem que faz tão parte do cotidiano, Só o Adão mesmo pra sem ser
tão sem noção e não perceber que Deus não apertou a teclinha Curtir isso do Face. A
resposta de Deus foi recheada de ironia: a figura de linguagem em que aquilo
que se diz significa, na verdade, o contrário do que se pensa.
A
ironia é um recurso muito sofisticado na língua. Ela é construída através do
contexto e, muitas vezes, a expressão facial e o tom de voz de quem fala são
determinantes para que se o receptor possa processá-la.
Exemplos:
Que homem
lindo! (quando se trata, na verdade, de um homem feio.)
Como você escreve bem, meu vizinho de 5 anos teria feito uma redação melhor!
Que bolsa barata, custou só mil reais!
Como você escreve bem, meu vizinho de 5 anos teria feito uma redação melhor!
Que bolsa barata, custou só mil reais!
13) HIPÉRBOLE
Para
isso, façamos uma breve pesquisa:
Quem,
algum dia, já disse que estava morrendo
de dor de cabeça, levanta a mão.
Tá
bom. Agora, levanta a mão quem algum dia já morreu de saudade de alguém.
Massa.
Vou
chamar a Laura Croft, porque tem um bando de zumbi por aqui. Ou um bando de
gente exagerada. Por que ou esse povo morreu e tá andando solto por aí e merece
um bom fim à la Resident
Evil ou tem muita gente que gosta de uma hipérbole.
Hipérbole é esse exagero intencional de uma
ideia e que, no contexto, é um exagero que fica óbvio. Se uma menina chegar à
coordenação e disser que está morrendo
de cólica ninguém vai chamar os paramédicos, providenciar UTI
móvel e chamar padre para dar extrema-unção. No máximo vai pra enfermaria tomar
um analgésico e voltar pra aula. Morrer de fome, de sede, de frio e de medo,
salvo raríssimas exceções, são puras hipérboles. E esse exemplo do “morrendo
de” é só um dos muitos tipos comuns de hipérbole. Ou sua mãe não já falou mais de mil vezes
hoje para você sair da internet, criatura? Seu pai já não disse um milhão de vezes
para você maneirar nos gastos? E você já não cansou de repetir pra o seu irmão que não
quer que ele mexa nas suas coisas?
É o
exagero na afirmação.
Exemplos:
Já lhe
disse isso um milhão de vezes.
Quando o filme começou, voei para casa.
Quando o filme começou, voei para casa.
14) PROSOPOPÉIA
“... Ele é qui ta mi oiando!” (o
espelho não olha para ninguém, pois é um objeto).
Atribuição
de qualidades e sentimentos humanos a seres irracionais e inanimados.
A formiga
disse para a cigarra: “Cantou... agora dança!”.
Justificativa
da proposta da unidade
Utilizaremos as figuras de
linguagem após elas serem apresentadas no blog para compor questões que vão de
encontro ao nosso tema que é trabalho e consumo, fazendo a interdisciplinaridade
com as outras disciplinas, assim desenvolvendo o blog em questão.
Recursos
Utilizados
Utilizaremos tiras de
desenho para explicar o conteúdo, colocaremos também no blog vídeos de aulas
sobre figuras de linguagem, depois apresentaremos as atividades com base no que
foi apresentado.
Objetivos
Ensinar as figuras de
linguagem para os alunos para que eles aprendam a interpretar texto de uma
forma mais construtiva, enxergando a construção do texto como ele é feito e
como essa figuras são presentes nos mais variáveis tipos de texto, essas
figuras são estratégias que o escritor pode aplicar no texto para conseguir um
efeito determinado na interpretação do leitor. São formas de expressão mais
localizadas em comparação às funções da linguagem, que são características
globais do texto. Podem relacionar-se com aspectos semânticos, fonológicos ou
sintáticos das palavras afetadas.
Público
Alvo: Ensino Fundamental II, 9° ano.
Gêneros
Textuais: Literário, jornalístico, publicitários, cotidiano. Vai
ter interdisciplinaridade com as matérias de Prática de Ensino IV e Estudos
Literários em Língua Inglesa.
Esboços
das Atividades
1) Na
tirinha apresentada a baixo Bichinhos de Jardim, existe uma figura de
linguagem, qual essa figura e qual é a função dessa figura no contexto onde ela
foi apresentada?
2) Complete
utilizando figuras de linguagens:
A
(ou_________) é um dos mais comuns
recursos para instaurarmos a ficcionalidade de um texto. Tanto é assim que
histórias principalmente dirigidas para crianças, como fábulas, contos de fadas
e contos maravilhosos, além daquele “era uma vez, num reino distante” que ajuda
a criança a se lembrar de que aquilo ali não é a verdade que ela conhece, é uma
outra (a verdade do texto, por mais que ela não tenha consciência disso), usam
a personificação como um recurso banal até. Além de príncipes, princesas e
magia essas histórias, principalmente as fábulas costumam contar com
personagens que falam, andam, pensam, enfim, fazem um monte de coisas que eles
não fazem no mundo real. A _____________ é justamente o uso da linguagem que
atribui a esses personagens ações que a eles, no mundo real, não são possíveis.
Não
entendeu? Então pera. Observa estes personagens famosíssimos:
Eu sou louco pela
Dory, e você?
Praticamente
impossível você não conhecer pelo menos duas das figurinhas aí de cima. Praticamente
impossível você não ter se divertido muito assistindo a Procurando Nemo.
Eu adoro. Agora, sejamos sinceros. Deixa eu te contar um segredinho, baixinho que é pra ninguém
mais ouvir e eu não ser acusado de matar os sonhos alheios.
Peixes não falam, não falam e não cantam.. Continue a nadar, continue a nadar…
Relógios não andam.
Candelabros e bules também não. Nem riem.
Não
importa se em A Bela
e a Fera rola uma explicação lógica para os objetos do
castelo da Fera terem ações que não são possíveis para eles.
Eles foram ___________.
Nemo, Dory, Marlin e todos os animais de Procurando Nemo idem. Eles fazem
coisas que são impossíveis para peixes, porque são ações humanas.
Produção
Textual:
A partir da tirinha
apresentada da Dona Maria Joana Cascudo desenvolva uma dissertação com base no
contexto e na figura de linguagem apresentada.
Contextualizando: Língua portuguesa IV
Objetivo: Explorar a expressividade das palavras, no texto dramático, fazendo com que o aluno perceba a construção do personagem, a partir da leitura dramática.
Público Alvo: Ensino Médio
Gênero Literário: Dramaturgia. Texto: "O Demorado Adeus" de Willians Tennesse
Atividades: Seguir um roteiro de leitura dramática, através de questões que pontuem "detalhes" das falas das personagens. E se relacionem à seus respectivos intertextos. Trabalhar a conotação implícita no texto, evocando-a na expressão vocal.
Avaliação: Dramatização, onde o uso das linguagens verbais e não verbais, possibilitem a vivência cênica de todos os elementos linguísticos investigados. E traduza desta forma, o discurso do autor.
Objetivo: Explorar a expressividade das palavras, no texto dramático, fazendo com que o aluno perceba a construção do personagem, a partir da leitura dramática.
Público Alvo: Ensino Médio
Gênero Literário: Dramaturgia. Texto: "O Demorado Adeus" de Willians Tennesse
Atividades: Seguir um roteiro de leitura dramática, através de questões que pontuem "detalhes" das falas das personagens. E se relacionem à seus respectivos intertextos. Trabalhar a conotação implícita no texto, evocando-a na expressão vocal.
Avaliação: Dramatização, onde o uso das linguagens verbais e não verbais, possibilitem a vivência cênica de todos os elementos linguísticos investigados. E traduza desta forma, o discurso do autor.
Roteiro de leitura do trecho
1)
" Você fica olhando para o nada como tivesse alguma coisa solta na
cabeça". Qual é a figura de linguagem utilizada? Qual efeito ela
produz na cena?
2) Ao
dizer: "Você está sentindo um prazer mórbido em
assistir..." Silva se mostra um personagem materialista ou
espiritualista? Ele repete esta dualidade na fala? Justifique a carga semântica
das palavras em negrito.
3)
Podemos localizar outras figuras de linguagem, na fala de Silva, seguindo a
sequência do trecho. Localize-a, e descreva qual o efeito ela produz no seu
interlocutor (Joe).
4) Silva
utiliza os antônimos "Adeus" e "Olá". Este jogo de palavras
"antagônicas", produz um intertexto, que permite antever
claramente o que ele pensa da situação contextualizada em cena. Preencha com
suas palavras o intertexto de Joe.
5) Agora
você é o diretor da cena. Joe diz: "Saia e me deixe sozinho" ao
que Silva responde: "Ok...”.
Na busca
da expressividade; você acha significativo o silêncio, entre uma fala e outra,
ou não?
6)
"Você está chorando como Jesus e isso me enjoa", fala de Silva,
que está carregada de ideologia. É uma versão ao cristianismo? É uma
crítica? Descreva o que você deduz. Consegue esboçar um perfil do
personagem.
7) Silva
finaliza:
"Vejo
você Weston, se eu ainda estiver enxergando". O que ele quer dizer com
semelhante ironia? Isto denuncia o seu modo de vida? De problematizar e
solucionar as situações?
8) De que
forma Silva parodia Sócrates? Que informações esta paródia traz à nossa
leitura? Você deduz que a leitura? Você deduz que estes jovens
são ou não politizados?
9) Em
cena, a paródia citada agrega ao discurso do autor, um engajamento político
social?
10)
Percebeu a contemporaneidade do tema abordado? Ele também trata do
consumismo, que é o nosso tema transversal, presente nas outras
disciplinas. .
Bibliografia:
Sites Consultados para a elaboração do trabalho:
http://www.infoescola.com/portugues/figuras-de-linguagem/
http://literarizando.wordpress.com/2011/04/11/figuras-de-linguagem-ironia-e-eufemismo/
Willians Tennesse. "O demorado Adeus". Aurora: revista de arte, mídia e política, São Paulo, v.5, n.13, p.11-27, fev. -mai .2012
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